Agora o programa Legendários, da Rede Record, está com um
novo quadro o “Legendários na sua casa”, no qual Mion e sua turma do programa
entregam pizzas nas casas de famílias para participarem de uma gincana valendo
R$3.000.
A novidade é uma adaptação do "Special Delivery",
que a Record comprou de uma produtora israelense. O apresentador Marcos
Mion surpreende uma família de São Paulo
ao entregar uma pizza de surpresa, no qual
por meio de uma chamada de telefone que um membro da família faz a uma pizzaria pedindo uma pizza e são sorteados
pelo apresentador.
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| Legendários na sua casa é um novo quadro do Legendários Créditos: Site r7.com.br |
Na entrega da pizza, ou a família escolhe ficar com a pizza
ou com o desafio dos legendários, se caso não cumprirem as tarefas, ganhariam a
Pizza Legendária, preparada por Juju Salimeni. Através de um jogo formado por 8
desafios, se um membro da família errar a resposta, teriam que se subordinar a
comer uma pizza com ingredientes como:
baratas, pés de galinha, pó de café usado e testículos de boi...
Tudo por dinheiro, ou topa tudo por dinheiro? O nome era muito popular no Sbt com o apresentador
Silvio Santos , mas até que ponto o ser humano é capaz de se subordinar por um
prêmio de R$3.000, para comer uma pizza
de testículos de boi, ou pior com baratas? Que são insetos nojentos e comem praticamente de tudo, podendo
comer: cola, fezes, papel, couro, restos de alimentos, outras
baratas e cerveja azeda quente, que é seu alimento preferido.
Além de que elas também curtem comer seres humanos - vivos
ou mortos. Sim, elas "mordem" gente viva (que está dormindo) - sempre
nas extremidades: dedão e sola dos pés, unhas e palmas das mãos. Também há
relatos de baratas que comem cílios. Elas não têm dentes, mas usam sua forte
mandíbula para raspar as superfícies até deixar buracos doloridos.
Agora , comer uma pizza dessa em rede nacional? Levando ao
ridículo, e prejudicar a saúde da pessoa, que se permite a isso, para o
programa conseguir ter Ibope!
Esses tipos de “punições” deveriam ser feitos de um outro
jeito, como “micos” por exemplo, ao invés de apelações aos assuntos nojentos,
trazendo até para garantir uma audiência, uma inovação nesse quadro.
