A apresentadora Sabrina Sato,  está gravando no interior de São Paulo na cidade de Paulínia, no Pólo
Sabrina Sato apresentando o quadro "Meu Marido é o cara"
Crédito: Cris Dani Yamamoto
cinematográfico para o seu programa. Os estúdios estão sendo alugados para a Rede Record, no total sendo 3 estúdios, um de 1.200 metros quadrados que grava o quadro “Meu Marido é o cara” e “Topa um acordo¿” do programa a Hora do Faro, o segundo estúdio fica sendo reservado para guardar objetos que fazem parte dos cenários das atrações e o terceiro, para a gravação do programa do “Me leva contigo “ do  Rafael Cortez.
De acordo com os responsáveis dos estúdios, para se fazer um aluguel de um estúdio custa em cerca de R$15 mil a diária, sendo que em contrato de meses, pode haver negociações nos valores.
O quadro “Meu marido é o cara” é marcado por grandes provas e desafios, que as esposas lançam para o seu marido em um jogo de apostas, no estilo de pocker, apostando suas fichas para participarem do mundo das provas, como: pular em corda pegando fogo, comer pimenta, subir em plataformas de vidro entre outros e no final para ganharem R$5 mil.
Já na gravação, acontece de quinta feira, das 16h ás 21h30, a apresentadora possui muita presença de
Sabrina interagindo com a platéia
Crédito: Cris Dani Yamamoto
palco, interage muito com a platéia nos intervalos das gravações, convidando as pessoas para  mostrarem o seu talento. Mas em alguns momentos, percebemos alguns “deslizes” na sua forma de apresentar, como por exemplo: toda a hora o diretor falar com ela para virar de posição no palco, quando ela vai conversar com o Totoro, seu ajudante de palco, um  fala na frente do outro, similar ao Faustão, que quando vai conversar com algum entrevistado, digamos que “corta” o entrevistado para ele falar.
Em outros quadros de entrevistas,  ela tem que se adaptar e muito nas técnicas para entrevistar uma pessoa, como no caso da sua primeira entrevista para a Record, que foi com o Tom Calvalcante em Fortaleza, que deixou a desejar a entrevista.
Contudo o programa em si precisa de certos ajustes,  mas a japa é  uma figura diferente para um horário loteado com telejornais e novelas. Com o tempo pode melhorar ainda mais e cair no gosto do disperso público de sábado a noite.

A maior conquista da estreia, por sua vez, foi enterrar a personagem "burra" e non sense do Pânico. Um grande feito!


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