Em razão ao ataque de sede do
periódico francês Charlie Hebdo, que chocou o mundo, ao todo morreram 12 pessoas, entre elas, quatro dos mais brilhantes
cartunistas da atualidade. O fato se deu pela sátiras religiosas publicadas
pelo jornal, que desagradaram alguns muçulmanos ao fazerem referência ao
profeta Maomé.
Irreverente e ácido, jornal 'Charlie Hebdo' é célebre por publicar duras críticas ao Islã Crédito: Google |
Atualmente, o fato pode se adequar no caso do Brasil, a falta
liberdade de imprensa no país entre o
revolucionário Charlie
Hebdo e a revista Veja da Editora Abril. O país possui muitos veículos
de comunicação entre eles, um independente e resistente que se destaca é a Revista Veja, que possui um
time de jornalistas e colunistas capazes e profissionais na apuração de
matérias e de denúncias que a maioria dos meios de comunicação, não publicam
por medo de percas de seus anunciantes, ou pelos editores chefes banirem esses
tipos de reportagens.
No caso da revista,
podemos citar uma matéria em que a
publicação acusou os petistas Lula e Dilma Rousseff de terem conhecimento sobre
casos de corrupção na Petrobras e por isso, segundo ela, a editora Abril teria
sofrido retaliações. Mas no Brasil, o
maior tremor da imprensa são os esquerdistas do governo.
Contudo em nota
oficial a presidenta Dilma não foi
‘coerente’ ao lamentar, o ataque. A mesma mandatária que defendeu a liberdade
de expressão na França apóia um projeto de regulação da mídia no Brasil, que
pode restringir a liberdade de expressão e até evoluir para uma futura censura
dos meios de comunicação.
Agora a
regulamentação econômica da mídia, no qual no
Brasil, seis famílias controlam 70% da imprensa, sendo isso um sinônimo de não
democracia. Essa medida que servirá para impedir o
monopólio e os oligopólios regionais dos meios de comunicação no País.