Novela Babilônia estréia com beijo gay
Crédito: Site IG
No primeiro capítulo, o autor Gilberto Braga já mostra cenas como Fernanda Montenegro, uma atriz com grande experiência na Rede Globo e já com os seus 80 anos, interpretando uma lésbica, a Teresa  beijando a  Estela (Natália Timberg), seu par romântico na novela.
Elas chamam a atenção à questão da idade das personagens, que, mesmo vivendo juntas há décadas, vão enfrentar preconceito ao oficializarem sua união. Considero que  foi um sincero beijo de amor, rotineiro, no meio de um conselho desses que a gente dá só para arrancar um sorriso de quem a gente ama. Logo ali já foi paixão à primeira vista por “Babilônia”.
Depois a Glória Pires, transando com 3 homens ao mesmo tempo, um deles negro. — e o pessoal da redes sociais foi à loucura. Babilônia ficou nos trending topics do Twitter durante toda a sua exibição.A repercussão foi do tamanho da boa audiência do primeiro capítulo: 35 pontos. Império, a antecessora, em seu primeiro capítulo, alcançou 32 pontos, a pior estreia de uma novela das nove.
Nas redes sociais, no entanto, Babilônia bombou. Durante sua exibição, cinco dos dez assuntos mais comentados eram relacionados à novela.
Na novela vale ressaltar a história da obsessão da Inês(Adriana Esteves) por Beatriz (Glória Pires) lembrou aquela da Laura( Cláudia Abreu) por Maria Clara Diniz (Malu Mader) em Celebridade.

A história teve início no ano de 2005. De um lado do ringue, Inês, personagem de Adriana, aparece à la Cora (essa mesma, de “Império”) colecionando em um álbum de angústias recortes de fotos e matérias sobre Beatriz (Gloria Pires), que na adolescência foi sua amiga. Adriana, que está em retorno após o fenômeno Carminha, de “Avenida Brasil”, surge como maluca, uma doida que persegue Beatriz em busca, primeiramente, de atenção. Só que tudo que ela ganha de volta, quando finalmente se encontra com a arquiteta, é o desprezo.

Diferente de uma história da novela  Em Família, que via o lado do afeto, do estar junto de uma família unida, essa nova novela chega “chegando” mostrando uma briga de cachorro grande para ninguém meter a colher e para aplaudirem uma cena que está muito em comum atualmente, é a questão da homofobia, casais de homens e mulheres, que vem ganhando espaço na telinha brasileira.


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